Editora: Graça Editorial
ISBN: 978-85-7343-094-3
Tradução: Gordon Chow
Opinião: ★☆☆☆☆
Páginas: 44
Sinopse: A bíblia diz que os cristãos devem padecer de doenças e enfermidades?
A “vida de fé” implica liberdade nas provações? O espírito pode levar os
cristãos a provações?
Ao
responder esses e outras perguntas pertinentes a respeito do sofrimento,
Kenneth E. Hagin declara: “Nunca compartilhei isso antes. Sempre digo que sou
uma pessoa da fé – minha fé me deu a vitória, mas o Senhor começou a falar
comigo a respeito disso. É necessário contar isso também”.
Neste
livro, o Rev. Hagin põe fim às confusões, mostrando aos cristãos como vencer as
provações e finalmente alcançar o cume das montanhas.
“Alguém veio a mim
depois de uma reunião matutina de reavivamento em Beaumont, Texas, em certa
ocasião. Ele disse: “Quero que você ore por mim”. Respondi: “A favor de quê?” Ele
disse: “Quero que você ore para eu nunca mais ter problemas com o diabo”,
Falei: “Você quer que eu ore para você morrer?” Respondeu: “Não!” Então,
disse-lhe: “Não há a mínima possibilidade de você deixar de ter problemas com o
diabo”. Enquanto vocês estiverem neste mundo, caros amigos, Satanás é o deus
deste mundo.”
“Certa vez, alguém
na minha igreja queria saber “O que você faz com o seu dinheiro?” Falei: “E o
que você faz com o seu?” Respondeu: “Você nada tem que ver com isso”.
Falei-lhe: “E você não tem nada que ver com o que faço com o meu”. Não é da sua
conta aquilo que o pregador faz com o dinheiro dele, assim como não é da conta
do pregador aquilo que você faz com o seu. O importante é não deixar de honrar
Deus primeiramente com os dízimos e as ofertas.”
“Penso muitas vezes
nas lágrimas que derramamos. Em noventa por cento das ocasiões, são lágrimas de
egoísmo. A maior parte das lágrimas derramadas nos enterros não é por amor à
pessoa que voltou ao lar celestial para ficar com Jesus. Pelo contrário, as
pessoas estão pensando em si mesmas: “Coitadinha que sou; que vou fazer?”
“Quase tudo quanto
eu costumava pregar era controverso. Não procurava polêmicas, mas era o meu
jeito de pregar. É a Palavra de Deus que prego, mas parece que as pessoas não
percebiam esse fato.”
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