Editora: Central Gospel
ISBN: 978-85-7689-249-6
Opinião: ★☆☆☆☆
Páginas: 64
“A
Palavra de Deus alerta que o homem de
coração dobre é inconstante em todos os seus caminhos (Tiago 1.8). Não seja
indeciso. A indecisão desvia nossa mente do foco a ser atingido e mina as
nossas forças; impede que tenhamos objetivos concretos, tangíveis e que nos
movamos de modo firme e constante em direção a eles. Então, vem a frustração e
o sentimento de fracasso. (...)
Há
pessoas tão indecisas que preferem não decidir nada. Elas em geral querem que
alguém faça escolhas e tome decisões em seu lugar. Você conhece alguém assim?
Existem até
cristãos que gostariam que Deus decidisse tudo por eles. Não querem ser
responsabilizados por nada. Gente assim costuma achar que, se Deus quisesse que
algo desse certo em sua vida, interviria e faria tudo em seu lugar, não levando
em conta sua capacidade e seu livre-arbítrio. Quanto engano! Deus não move uma
palha em relação a coisas que nos competem. No entanto, Ele move o mundo para
realizar aquilo que não gomos capazes de fazer.”
“Não devemos fazer
propostas a Deus do tipo “esse mês não vou dar o dízimo, mas mês que vem darei
vinte por cento, em vez de dez, porque eu vou fechar um negócio muito grande”.
Estamos pensando que Deus é o quê? Agiota?
Os dízimos são as
primícias. Portanto, antes de pagarmos qualquer conta, devemos, em primeiro
lugar, separar o dízimo, para devolvê-lo ao Senhor. Depois, podemos fazer o que
quisermos com o restante, com a promessa dele de que o devorador não vai acabar com nossas finanças e que haverá a maior abastança.”
“Igualmente, não
precisamos orar a Deus para saber se Ele concorda que alguém se divorcie do seu
cônjuge por motivo leviano (veja Mateus 19), tal como a desculpa esfarrapada de
que o amor acabou com a rotina etc.
Se amar é um
mandamento, e mandamento é algo que escolhemos obedecer ou não, amar é uma
decisão da nossa vontade. Se amar fosse algo que aparecesse de repente e de que
não tivéssemos domínio, Deus não diria que devemos amá-lo sobre todas as
coisas, amar nosso próximo como a nós mesmos e amar até os nossos inimigos
(leia Lucas 10.27; Mateus 5.43-48).”
“Há maridos que
precisam tomar a decisão de parar de cometer adultério. Como casados, o único
relacionamento que podem ter é com sua mulher. Se eles têm amantes, são
adúlteros e vão para o inferno. Precisam abandonar o pecado e ser fiel a Deus e
à sua esposa.
Outros são
solteiros, mas ficam um mês com uma garota, um mês com outra, vivendo em fornicação.
Não são machões, então por que não casam com uma mulher?
E a garota que tem
relação sexual com o namorado? Pensa que, assim, vai segurá-lo? Bobagem! Ele
vai usá-la. Ficará com ela enquanto desejá-la; depois, vai jogá-la fora e
arrumar outra. Ela deve tomar a decisão de parar com as intimidades no namoro,
porque intimidade sexual é coisa para casado.
Há cristãos que
precisam tomar a decisão de ser dizimista fiel, no pouco ou no muito; no dia
bom ou no dia mau.
Outros precisam
tomar a decisão de orar e ler mais a Bíblia, de ir mais à casa do Senhor. Só
oram quando estão em grande dificuldade. Quando está tudo muito apertado, há
lutas e adversidades, arrumam tempo para orar e jejuar. Será que vão passar
toda a vida cristã assim? Por que não podem servir a Deus quando têm dinheiro
no bolso, estão com saúde e vão bem nos relacionamentos?
Há tantas decisões
que não foram mencionadas, mas declaro, debaixo da autoridade da Palavra de
Deus e do Espírito Santo, que este é um momento de tomá-las.”
“Se você não quer
ser membro de uma igreja e não quer compromisso com Deus, então não é ovelha.
Ovelha humildemente obedece à liderança de Deus e de um pastor.”
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