Editora: Graça
ISBN: 978-85-7343-097-4
Opinião: ★☆☆☆☆
Páginas: 208
Sinopse: As
bençãos que enriquecem é um livro que não tem origem na mente ou no
intelecto, mas em um coração ardendo de paixão pelas pessoas que estão
escravizadas espiritualmente e que vivem como estivessem sob o peso de uma
maldição, simplesmente por desconhecerem o verdadeiro propósito de Deus para
vida delas. Deus deseja usar os cristãos para destruir as obras de Satanás, a
fim de que o Reino dos Céus, que é de paz, saúde, prosperidade etc., possa ser
trazido a este mundo. Há um mundo de oportunidades esperando que o povo de Deus
compreenda que: E quanto ao homem, a quem Deus riquezas e fazenda e lhe deu
poder para delas comer, e tomar a sua porção, e gozar do seu trabalho, isso é
dom de Deus (Ec 5.19).
“De vez em quando, ouço alguém comentar que o
verdadeiro trabalho eclesiástico deveria ser o de ajudar os necessitados. Da
mesma forma, afirmam alguns que todo dinheiro que entra na igreja teria de ser
empregado em asilos, creches, orfanatos, bem como na compra de mantimentos para
pessoas necessitadas. Seria isso correto? É isso que Jesus pede à Sua Noiva?
Isso significa evangelizar? (...)
Para fazer essas coisas, a princípio, a
Igreja de Cristo tem de existir! É por isso que é primordial o trabalho de
transformar as pessoas, salvando-as e libertando-as do poder de Satanás. Serão
elas que colaborarão com um trabalho mais amplo de atendimento aos
desprivilegiados. Muitas vezes, pensamos em construir asilos, orfanatos,
creches e outras instituições de caridade. No entanto, quando olhamos ao nosso
redor e notamos tanta gente endemoninhada e sofrida; quando vemos o adversário
dominar cada vez mais o povo brasileiro, causando-lhe toda espécie de males,
percebemos que o dinheiro que gastaríamos em tais organizações seria mais bem
empregado na salvação e transformação de vidas.”
“Como pode o Senhor tornar abundante uma
pessoa, se esta não está pronta para doar? Se a lei para receber é dar, aquele
que é mesquinho jamais alcançará de Deus as
bênçãos que enriquecem. A Bíblia declara que Ele nos torna ricos para toda a generosidade. Se não temos
o coração preparado para dar, dificilmente possuiremos bens e riquezas. Por
isso, a maioria dos homens não vive com fartura, e há pessoas que, por mais que
trabalhem e sejam inteligentes, jamais conseguem melhorar de vida.”
“É evidente, nas páginas das Escrituras
Sagradas, que o Criador jamais exigiu somente 10% de nossa renda para o
sustento da Igreja e o desenvolvimento da Sua obra. Na verdade, isso é o mínimo com que devemos contribuir
para a causa de Deus. (...)
Guardar a Lei severamente em relação ao
dízimo ou seja, devolver exatos 10% – é também uma demonstração de
mesquinharia.”
“No Novo Testamento, vemos poucos relatos
quanto ao dízimo. O próprio Jesus não transmitiu mandamento algum a esse
respeito.”
“Quando as pessoas não entregam o dízimo ao
Pai, elas não estão apenas roubando o Senhor no sentido de não Lhe devolver
parte do que pertence a Ele para que a Sua obra seja feita na Terra, mas também
tirando do Todo-Poderoso a oportunidade de abençoá-las. Se Ele deseja agraciar
Seus filhos e afirma que abrirá as janelas do céu e derramará bênçãos sem
medida sobre aqueles que são fiéis no dízimo, então, ser infiel é apropriar-se
indevidamente daquilo que pertence ao Soberano, fazendo com que Ele não derrame
dádivas sobre quem O rouba. Em outras palavras, quem não dá o dízimo não é
apenas ladrão de Deus; é também de si mesmo, pois fica excluído das bênçãos
prometidas na Palavra.”
“A transação que Deus nos propõe é simples e
muito fácil: damos a Ele, por meio de Sua Igreja, dez por cento do que ganhamos
e, em troca, Ele nos presenteia com bênçãos sem medida.”
“Por vezes, encontramos homens e mulheres
bem-intencionados em relação à Igreja e, até mesmo, engajados em vários
trabalhos comunitários. Na verdade, apesar de desejarem cooperar com a obra do
Pai, muitos se veem fracos para se libertar do dinheiro que, em muitas
ocasiões, é o meio pelo qual Satanás aprisiona a vida deles. O adversário
conseguiu cegá-los financeiramente. Precisamos mostrar-lhes esse engano
satânico. É certo que, se atacarmos o inimigo nesse ponto, ele esbravejará
terrivelmente. Infelizmente, tenho visto pessoas se aborrecerem por serem
convidadas a contribuir com o ministério. Algumas, inclusive, até se afastam da
congregação. Outras, por necessidade, educação ou outros motivos, tornam-se
presas do maligno em relação ao dinheiro.”
“10.
No caso do marido que entrega o dízimo e dá certa quantia à sua esposa, esta
também deve colaborar com a obra de Deus, mesmo que seu cônjuge já tenha
devolvido ao Pai a soma referente ao orçamento familiar?
É claro que a mulher deve dar o dízimo
daquilo que recebeu, não importando se sobre o mesmo alguém já ofertou ou não a
décima parte para o trabalho do Senhor. Talvez, nesse ponto, alguém imagine que
o Criador, então, está ficando com mais de 10% da quantia total. É bom
esclarecer que a lei do dízimo não visa apenas aos 10%, mas também à atitude do
ser humano quanto à disposição de doar uma parte a Deus, que, na realidade, é o
Dono de tudo.”
“20.
Se sou um dizimista fiel até nos centavos, então, não sou obrigado a dar
ofertas. É correto pensar dessa maneira?
Claro que não. Já respondemos anteriormente
que dízimo e oferta são coisas bem distintas. Um não substitui o outro, e ambos
são pedidos por Deus e devidos a Ele. Se você deseja ser um cristão feliz e
abençoado, contribua com dízimos e ofertas quantas vezes for possível.”
“Não é injusto “negociar” com o Onipotente.
Afinal, não há quem seja melhor para se fazer alianças do que Ele.”
“24.
Pode acontecer o caso de alguém não contribuir por estar sendo usado pelo
diabo?
Quase sempre, quem não contribui com seus
dízimos e suas ofertas para a obra do Senhor está dando ouvidos ao adversário.
Se não está, de alguma maneira, envolvido com ele, pelo menos está fazendo a
vontade do maligno e colaborando com ele para impedir que o ministério do
Senhor seja realizado.”
“A primeira igreja cristã trabalhou muito
mais em seu tempo do que estamos fazendo hoje, observando a lei da
proporcionalidade. Em poucos anos, aqueles irmãos conquistaram, praticamente,
toda a Ásia e parte da Europa para o Reino de Deus. Assim como os macedônios,
eles, em primeiro lugar, deram-se a si mesmos ao Todo-Poderoso; depois,
contribuíram com tudo o que podiam e, mais ainda, sacrificaram-se em prol do
crescimento congregacional. Ofertavam de todas as formas e estavam sempre
prontos a colaborar. Hoje, se aqueles que seguem os passos de Cristo tivessem a
mesma disposição, certamente, não haveria país no mundo onde Jesus não fosse
conhecido e adorado. O budismo, o islamismo, o hinduísmo e tantos outros ismos
que Satanás tem colocado sobre os homens para afastá-los do Criador seriam
filosofias mortas sem defensores.”
“Fico impressionado como, muitas vezes,
Satanás distorce o sentido da Palavra de Deus. Mais perplexo ainda fico quando
percebo que cristãos e membros de igrejas usam certos textos de um modo
completamente distante das Escrituras.”
“A Igreja, hoje, precisa muito de dinheiro
para realizar seu ministério.”
“A fidelidade a Deus nos dízimos e nas
ofertas é a maior prova de fé que alguém pode apresentar diante dEle.”
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