quarta-feira, 5 de junho de 2019

As bênçãos que enriquecem: Um estudo aprofundado sobre dízimos, ofertas e exemplos de pessoas que provaram a Deus – R. R. Soares

Editora: Graça

ISBN: 978-85-7343-097-4

Opinião: ★☆☆☆☆

Páginas: 208

Sinopse: As bençãos que enriquecem é um livro que não tem origem na mente ou no intelecto, mas em um coração ardendo de paixão pelas pessoas que estão escravizadas espiritualmente e que vivem como estivessem sob o peso de uma maldição, simplesmente por desconhecerem o verdadeiro propósito de Deus para vida delas. Deus deseja usar os cristãos para destruir as obras de Satanás, a fim de que o Reino dos Céus, que é de paz, saúde, prosperidade etc., possa ser trazido a este mundo. Há um mundo de oportunidades esperando que o povo de Deus compreenda que: E quanto ao homem, a quem Deus riquezas e fazenda e lhe deu poder para delas comer, e tomar a sua porção, e gozar do seu trabalho, isso é dom de Deus (Ec 5.19).


 

“De vez em quando, ouço alguém comentar que o verdadeiro trabalho eclesiástico deveria ser o de ajudar os necessitados. Da mesma forma, afirmam alguns que todo dinheiro que entra na igreja teria de ser empregado em asilos, creches, orfanatos, bem como na compra de mantimentos para pessoas necessitadas. Seria isso correto? É isso que Jesus pede à Sua Noiva? Isso significa evangelizar? (...)

Para fazer essas coisas, a princípio, a Igreja de Cristo tem de existir! É por isso que é primordial o trabalho de transformar as pessoas, salvando-as e libertando-as do poder de Satanás. Serão elas que colaborarão com um trabalho mais amplo de atendimento aos desprivilegiados. Muitas vezes, pensamos em construir asilos, orfanatos, creches e outras instituições de caridade. No entanto, quando olhamos ao nosso redor e notamos tanta gente endemoninhada e sofrida; quando vemos o adversário dominar cada vez mais o povo brasileiro, causando-lhe toda espécie de males, percebemos que o dinheiro que gastaríamos em tais organizações seria mais bem empregado na salvação e transformação de vidas.”

 

 

“Como pode o Senhor tornar abundante uma pessoa, se esta não está pronta para doar? Se a lei para receber é dar, aquele que é mesquinho jamais alcançará de Deus as bênçãos que enriquecem. A Bíblia declara que Ele nos torna ricos para toda a generosidade. Se não temos o coração preparado para dar, dificilmente possuiremos bens e riquezas. Por isso, a maioria dos homens não vive com fartura, e há pessoas que, por mais que trabalhem e sejam inteligentes, jamais conseguem melhorar de vida.”

 

 

“É evidente, nas páginas das Escrituras Sagradas, que o Criador jamais exigiu somente 10% de nossa renda para o sustento da Igreja e o desenvolvimento da Sua obra. Na verdade, isso é o mínimo com que devemos contribuir para a causa de Deus. (...)

Guardar a Lei severamente em relação ao dízimo ou seja, devolver exatos 10% – é também uma demonstração de mesquinharia.”

 

 

“No Novo Testamento, vemos poucos relatos quanto ao dízimo. O próprio Jesus não transmitiu mandamento algum a esse respeito.”

 

 

“Quando as pessoas não entregam o dízimo ao Pai, elas não estão apenas roubando o Senhor no sentido de não Lhe devolver parte do que pertence a Ele para que a Sua obra seja feita na Terra, mas também tirando do Todo-Poderoso a oportunidade de abençoá-las. Se Ele deseja agraciar Seus filhos e afirma que abrirá as janelas do céu e derramará bênçãos sem medida sobre aqueles que são fiéis no dízimo, então, ser infiel é apropriar-se indevidamente daquilo que pertence ao Soberano, fazendo com que Ele não derrame dádivas sobre quem O rouba. Em outras palavras, quem não dá o dízimo não é apenas ladrão de Deus; é também de si mesmo, pois fica excluído das bênçãos prometidas na Palavra.”

 

 

“A transação que Deus nos propõe é simples e muito fácil: damos a Ele, por meio de Sua Igreja, dez por cento do que ganhamos e, em troca, Ele nos presenteia com bênçãos sem medida.”

 

 

“Por vezes, encontramos homens e mulheres bem-intencionados em relação à Igreja e, até mesmo, engajados em vários trabalhos comunitários. Na verdade, apesar de desejarem cooperar com a obra do Pai, muitos se veem fracos para se libertar do dinheiro que, em muitas ocasiões, é o meio pelo qual Satanás aprisiona a vida deles. O adversário conseguiu cegá-los financeiramente. Precisamos mostrar-lhes esse engano satânico. É certo que, se atacarmos o inimigo nesse ponto, ele esbravejará terrivelmente. Infelizmente, tenho visto pessoas se aborrecerem por serem convidadas a contribuir com o ministério. Algumas, inclusive, até se afastam da congregação. Outras, por necessidade, educação ou outros motivos, tornam-se presas do maligno em relação ao dinheiro.”

 

 

10. No caso do marido que entrega o dízimo e dá certa quantia à sua esposa, esta também deve colaborar com a obra de Deus, mesmo que seu cônjuge já tenha devolvido ao Pai a soma referente ao orçamento familiar?

É claro que a mulher deve dar o dízimo daquilo que recebeu, não importando se sobre o mesmo alguém já ofertou ou não a décima parte para o trabalho do Senhor. Talvez, nesse ponto, alguém imagine que o Criador, então, está ficando com mais de 10% da quantia total. É bom esclarecer que a lei do dízimo não visa apenas aos 10%, mas também à atitude do ser humano quanto à disposição de doar uma parte a Deus, que, na realidade, é o Dono de tudo.”

 

 

20. Se sou um dizimista fiel até nos centavos, então, não sou obrigado a dar ofertas. É correto pensar dessa maneira?

Claro que não. Já respondemos anteriormente que dízimo e oferta são coisas bem distintas. Um não substitui o outro, e ambos são pedidos por Deus e devidos a Ele. Se você deseja ser um cristão feliz e abençoado, contribua com dízimos e ofertas quantas vezes for possível.”

 

 

“Não é injusto “negociar” com o Onipotente. Afinal, não há quem seja melhor para se fazer alianças do que Ele.”

 

 

24. Pode acontecer o caso de alguém não contribuir por estar sendo usado pelo diabo?

Quase sempre, quem não contribui com seus dízimos e suas ofertas para a obra do Senhor está dando ouvidos ao adversário. Se não está, de alguma maneira, envolvido com ele, pelo menos está fazendo a vontade do maligno e colaborando com ele para impedir que o ministério do Senhor seja realizado.”

 

 

“A primeira igreja cristã trabalhou muito mais em seu tempo do que estamos fazendo hoje, observando a lei da proporcionalidade. Em poucos anos, aqueles irmãos conquistaram, praticamente, toda a Ásia e parte da Europa para o Reino de Deus. Assim como os macedônios, eles, em primeiro lugar, deram-se a si mesmos ao Todo-Poderoso; depois, contribuíram com tudo o que podiam e, mais ainda, sacrificaram-se em prol do crescimento congregacional. Ofertavam de todas as formas e estavam sempre prontos a colaborar. Hoje, se aqueles que seguem os passos de Cristo tivessem a mesma disposição, certamente, não haveria país no mundo onde Jesus não fosse conhecido e adorado. O budismo, o islamismo, o hinduísmo e tantos outros ismos que Satanás tem colocado sobre os homens para afastá-los do Criador seriam filosofias mortas sem defensores.”

 

 

“Fico impressionado como, muitas vezes, Satanás distorce o sentido da Palavra de Deus. Mais perplexo ainda fico quando percebo que cristãos e membros de igrejas usam certos textos de um modo completamente distante das Escrituras.”

 

 

“A Igreja, hoje, precisa muito de dinheiro para realizar seu ministério.”

 

 

“A fidelidade a Deus nos dízimos e nas ofertas é a maior prova de fé que alguém pode apresentar diante dEle.”

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