Opinião: ★★★☆☆
Páginas: 74
ISBN: Livro distribuído
Sinopse: Sófocles (495 a.C. - 406 a.C.) nasceu e
morreu em Atenas, na Grécia, e foi um dos maiores intelectuais da antiguidade
clássica. Autor prolífico e consagrado em seu tempo, produziu cerca de 120
peças das quais restaram conservadas apenas sete, entre as quais, Antígona,
Ajax, Electra e Édipo Rei, talvez a mais célebre de todas as tragédias.
Atormentado pela profecia de
Delfos, de que iria matar o pai e desposar a mãe, Édipo tenta – inutilmente –
fugir de seu destino...
“Rejeitar um amigo
fiel, penso eu, equivale a desprezar a própria vida, esse bem tão precioso! O
tempo fará com que reconheças tudo isso com segurança, pois só ele nos pode
revelar quando os homens são bons, ao passo que um só dia basta para evidenciar
a maldade dos maus.”
“É sempre falível
o julgamento de quem decide sem ponderação!”
“O orgulho é que
produz o tirano; e quando tiver em vão acumulado excessos e imprudências,
precipitar-se-á do fastígio de seu poder num abismo de males, de onde não mais
poderá sair!”
“Qual a criatura
humana que já conheceu felicidade que não seja a de parecer feliz, e que não
tenha recaído após, no infortúnio, finda aquela doce ilusão?”
“Os males que nós
próprios nos causamos são precisamente os mais dolorosos!”
“Nunca foi alguém
salvo da morte, senão para que tenha qualquer fim atroz.”
“Tudo aquilo que
se faz a tempo, dá bom resultado.”
“Deste homem, tão
poderoso, quem não sentirá inveja? No entanto, em que torrente de desgraças se
precipitou! Assim, não consideremos feliz nenhum ser humano, enquanto ele não
tiver atingido, sem sofrer os golpes da fatalidade, o termo de sua vida.”
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