quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Édipo Rei - Sófocles

Opinião: ★★★☆☆

Páginas: 74

ISBN: Livro distribuído

Sinopse: Sófocles (495 a.C. - 406 a.C.) nasceu e morreu em Atenas, na Grécia, e foi um dos maiores intelectuais da antiguidade clássica. Autor prolífico e consagrado em seu tempo, produziu cerca de 120 peças das quais restaram conservadas apenas sete, entre as quais, Antígona, Ajax, Electra e Édipo Rei, talvez a mais célebre de todas as tragédias.

Atormentado pela profecia de Delfos, de que iria matar o pai e desposar a mãe, Édipo tenta – inutilmente – fugir de seu destino...



“Rejeitar um amigo fiel, penso eu, equivale a desprezar a própria vida, esse bem tão precioso! O tempo fará com que reconheças tudo isso com segurança, pois só ele nos pode revelar quando os homens são bons, ao passo que um só dia basta para evidenciar a maldade dos maus.”

 

 

“É sempre falível o julgamento de quem decide sem ponderação!”

 

 

“O orgulho é que produz o tirano; e quando tiver em vão acumulado excessos e imprudências, precipitar-se-á do fastígio de seu poder num abismo de males, de onde não mais poderá sair!”

 

 

“Qual a criatura humana que já conheceu felicidade que não seja a de parecer feliz, e que não tenha recaído após, no infortúnio, finda aquela doce ilusão?”

 

 

“Os males que nós próprios nos causamos são precisamente os mais dolorosos!”

 

 

“Nunca foi alguém salvo da morte, senão para que tenha qualquer fim atroz.”

 

 

“Tudo aquilo que se faz a tempo, dá bom resultado.”

 

 

“Deste homem, tão poderoso, quem não sentirá inveja? No entanto, em que torrente de desgraças se precipitou! Assim, não consideremos feliz nenhum ser humano, enquanto ele não tiver atingido, sem sofrer os golpes da fatalidade, o termo de sua vida.”

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