Editora: Paulus
ISBN: Bíblia do Peregrino (BPe) – 978-85-349-2005-6 / Bíblia de Jerusalém
(BJ) – 978-85-349-4282-9 / Bíblia Pastoral (BPa) – 978-85-349-0228-1
Tradução,
introdução e notas (BPa):
Ivo Storniolo e Euclides Martins Balancin
Tradução (BPe): Ivo Storniolo e José Bortolini
Notas (BPe): Luís Alonso Schökel
Opinião: N/A
Páginas: BPe – 55 / BJ – 26 / BPa – 26
Sinopse: Ver aqui
“Alguns doutores da Lei, que eram fariseus,
viram que Jesus estava comendo com pecadores e cobradores de impostos. Então
eles perguntaram aos discípulos:
– Por que Jesus come e bebe junto com
cobradores de impostos e pecadores?”
Jesus ouviu e respondeu:
– As pessoas que têm saúde não precisam de
médico, mas só as que estão doentes. Eu não vim para chamar justos, e sim
pecadores.”
(Mc 2,16-17 – BPa)
“Jesus começou a ensinar de novo às margens
do mar da Galiléia. Uma multidão se reuniu em volta dele. Por isso, Jesus
entrou numa barca e sentou-se. A barca estava no mar, enquanto a multidão
estava junto ao mar, na praia. Jesus ensinava-lhes muitas coisas com parábolas.
No seu ensinamento dizia para eles:
– Escutem. Um homem saiu para semear.
Enquanto semeava, uma parte caiu à beira do caminho; os passarinhos foram e
comeram tudo. Outra parte caiu em terreno pedregoso, onde não havia muita
terra; brotou logo, porque a terra não era profunda. Porém, quando saiu o sol,
os brotos se queimaram e secaram, porque não tinham raiz. Outra parte caiu no
meio dos espinhos. Os espinhos cresceram, a sufocaram, e ela não deu fruto.
Outra parte caiu em terra boa e deu fruto, brotando e crescendo: rendeu trinta,
sessenta e até cem por um.
E Jesus dizia:
– Quem tem ouvidos para ouvir, ouça!
Quando Jesus ficou sozinho, os que estavam
com ele, junto com os Doze, perguntaram o que significavam as parábolas. Jesus
disse para eles:
– Para vocês, foi dado o mistério do Reino de
Deus; para os que estão fora tudo acontece em parábolas, para que olhem, mas
não vejam, escutem, mas não compreendam, para que não se convertam e não sejam
perdoados.
Jesus lhes perguntou:
– Vocês não compreendem essa parábola? Como
então vão compreender todas as outras parábolas? O semeador semeia a Palavra.
Os que estão à beira do caminho são aqueles nos quais a Palavra foi semeada;
logo que a ouvem, chega Satanás e tira a Palavra que foi semeada neles. Do
mesmo modo, os que recebem a semente em terreno pedregoso, são aqueles que
ouvem a Palavra e a recebem com alegria; mas eles não têm raiz em si mesmos:
são inconstantes, e, quando chega uma tribulação ou perseguição por causa da
Palavra, eles logo desistem. Outros recebem a semente entre os espinhos: são
aqueles que ouvem a Palavra; mas surgem as preocupações do mundo, a ilusão da
riqueza e todos os outros desejos, que sufocam a Palavra, e ela fica sem dar
fruto. Por fim, aqueles que receberam a semente em terreno bom, são os que
ouvem a Palavra, a recebem e dão fruto; um dá trinta, outro sessenta e outro cem
por um.”
(Mc 4,1-201 – BPa)
1: Cf. Mt 13,1-23 e Lc 8,4-15.
“E Jesus dizia ainda:
– Prestem atenção no que vocês ouvem: com a
mesma medida com que vocês medirem, também vocês serão medidos.”
(Mc 4,24 – BPa)
“Jesus anunciava a Palavra usando muitas
outras parábolas como essa, conforme eles podiam compreender. Para a multidão
Jesus só falava com parábolas, mas, quando estava sozinho com os discípulos,
ele explicava tudo.”
(Mc 4,33-341)
1: Cf. Mt 13,34.
“Jesus lhes dizia:
– Um profeta é desprezado só em sua pátria,
entre seus parentes e em sua casa.”
(Mc 6,41 – BPe)
1: Cf. Mt 13,34.
“Então Jesus chamou a multidão e os
discípulos. E disse:
– Se alguém quer me seguir, renuncie a si
mesmo, tome a sua cruz e me siga. Pois, quem quiser salvar a sua vida, vai
perdê-la; mas, quem perde a sua vida por causa de mim e da Boa Notícia, vai
salvá-la. Com efeito, que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro, se perde a
própria vida? Que é que um homem poderia dar em troca da própria vida?”
(Mc 8,34-371 – BPa)
1: Cf. Mt 16,24-26 e Lc 9,23-25.
“Jesus lhes respondeu:
– Estais enganados, pois não entendeis a
Escritura nem o poder de Deus. A propósito de que os mortos ressuscitarão, não
lestes no livro de Moisés o episódio da sarça? Deus lhes diz: Eu sou o Deus de Abraão, o deus de Isaac, o
deus de Jacó. Não é um Deus de mortos, mas de vivos.”
(Mc 12,24.26-27a1)
1: Cf. Mt 22,29.31-32 e Lc 20,37-38.
“Um doutor da Lei que ouviu a discussão e
apreciou o acerto da resposta, aproximou-se e lhe perguntou:
– Qual é o mandamento mais importante?
Jesus respondeu:
– O mais importante é: Escuta, Israel, o Senhor nosso Deus é um só. Amarás o Senhor teu Deus
com todo o coração, com toda a alma, com toda a mente, com todas as tuas forças.
O segundo é: Amarás o próximo como a ti
mesmo. Não há mandamento maior do que estes.
O letrado lhe respondeu:
– Muito bem, Mestre; o que dizes é verdade:
ele é um só, e não há outro fora dele.
Amá-lo com todo o coração, com toda a inteligência e com todas as forças, e
amar o próximo como a si mesmo vale mais do que todos os holocaustos e
sacrifícios.
Vendo que havia respondido com sensatez,
Jesus lhe disse:
– Não estás longe do reino de Deus.
E ninguém mais se atreveu a fazer-lhe
perguntas.”
(Mc 12,28-341 – BPe / BPa)
1: Cf. Mt 22,36-40 e Lc 10,25-28.
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