sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Os Pilares da Terra (volume II), de Ken Follett

Editora: Rocco

ISBN: 978-85-3250-076-2

Tradução: Paulo Azevedo

Opinião: ★★★☆☆

Páginas: 608



“Aliena observara que homens grandes com frequência conquistavam posições de poder, independentemente de sua inteligência.”

 

 

“‘Nem todos os barões são filhos de barões’, como diz o ditado.”

 

 

“Ao rememorar o que fizera, mal pôde crer. Parecia um sonho, ou uma das histórias fantásticas de Jack, algo sem ligação com a vida real. Jamais contaria o que se passara. Seria um segredo lindo que guardaria para si própria e de que se lembraria de vez em quando, como um avarento contando um tesouro oculto na calada da noite.”

 

 

“Talvez os selvagens fiquem para sempre no controle da situação – disse o prior melancolicamente. – Talvez a cobiça sempre tenha mais valor que a sabedoria nos conselhos dos poderosos; talvez o medo sempre ultrapasse a piedade na mente de um homem com uma espada na mão.”

 

 

“Não há recompensa para quem perde, monge – disse William asperamente. Ele estava gostando daquilo. – No mundo de verdade, fora do mosteiro, ninguém toma conta de você. Os patos engolem as minhocas, as raposas comem os patos, os homens matam as raposas e o demônio caça os homens.”

 

 

“Ninguém faz nada por gratidão.”

 

 

“Ao envelhecer-se os anos parecem passar mais depressa.”

 

 

“A arrogância é o pecado dos bons líderes.”

 

 

“Waleran ergueu a cabeça, e os olhos dos dois homens se encontraram pela primeira vez. Bigod estremeceu e desviou o rosto, como se tivesse sido esbofeteado. Por um momento Jack pôde ler os pensamentos do outro homem, e teve certeza de que ele vira a piedade nos seus olhos.

E para Waleran, a piedade dos seus inimigos era a pior humilhação de todas.”

Nenhum comentário: