Editora: Rocco
ISBN:
978-85-3250-076-2
Tradução: Paulo Azevedo
Opinião: ★★★☆☆
Páginas: 608
“Aliena observara que homens grandes com
frequência conquistavam posições de poder, independentemente de sua
inteligência.”
“‘Nem todos os barões são filhos de barões’,
como diz o ditado.”
“Ao rememorar o que fizera, mal pôde crer.
Parecia um sonho, ou uma das histórias fantásticas de Jack, algo sem ligação
com a vida real. Jamais contaria o que se passara. Seria um segredo lindo que
guardaria para si própria e de que se lembraria de vez em quando, como um
avarento contando um tesouro oculto na calada da noite.”
“Talvez os selvagens fiquem para sempre no
controle da situação – disse o prior melancolicamente. – Talvez a cobiça sempre
tenha mais valor que a sabedoria nos conselhos dos poderosos; talvez o medo
sempre ultrapasse a piedade na mente de um homem com uma espada na mão.”
“Não há recompensa para quem perde, monge – disse
William asperamente. Ele estava gostando daquilo. – No mundo de verdade, fora
do mosteiro, ninguém toma conta de você. Os patos engolem as minhocas, as
raposas comem os patos, os homens matam as raposas e o demônio caça os homens.”
“Ninguém faz nada por gratidão.”
“Ao envelhecer-se os anos parecem passar mais
depressa.”
“A arrogância é o pecado dos bons líderes.”
“Waleran ergueu a cabeça, e os olhos dos dois
homens se encontraram pela primeira vez. Bigod estremeceu e desviou o rosto,
como se tivesse sido esbofeteado. Por um momento Jack pôde ler os pensamentos
do outro homem, e teve certeza de que ele vira a piedade nos seus olhos.
E para Waleran, a piedade dos seus inimigos
era a pior humilhação de todas.”
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