Editora: L&PM
ISBN: 978-85-2540-943-0
Tradução: Rosaura Eichenberg
Opinião: ★★★☆☆
Páginas: 172
Sinopse: Charles
Lutwidge Dodgson – mais conhecido como Lewis Carroll – nasceu em 27 de janeiro
de 1832 em Daresbury, Inlgaterra, e morreu em Guildford, Inglaterra, a 14 de
janeiro de 1898. Seu nome está inscrito na história da literatura mundial por
ser o autor de Alice no País das Maravilhas, o mais estranho e
fascinante livro para crianças jamais escrito.
Filho de um pastor anglicano, Lewis Carroll tinha dez
irmãos e cresceu num ambiente onde aprendeu a contar histórias e cuidar e
distrair crianças. Apaixonado por matemática e fotografia, foi nomeado
professor de matemática em Oxford, em 1861. Como fotógrafo amador, fotografava
invariavelmente meninas entre 8 e 12 anos de idade. Sua obra-prima é fruto de
uma história que narrou a Alice Liddle (então com 4 anos), amiga de suas irmãs.
Seu primeiro livro, no entanto, é A Syllabus of Plane Algebraical Geometry,
um tratado de matemática escrito em 1860.
Por sugestão do escritor Henry Kingsley, o livro foi
publicado em 1865 sem ser especificado se era para adultos ou crianças. Foi um
sucesso fulminante. Em 1871, publicou a sequência, que seria Alice no País do Espelho. Religioso, professor, pesquisador sério, Lewis Carroll escreveu vários
livros, entre poemas, ensaios científicos, textos técnicos e de ficção juvenil.
“Mas tudo é esquisito hoje.”
“Era muito mais agradável em casa”, pensou Alice,
“quando não vivia crescendo e diminuindo desse jeito, nem recebendo ordens de camundongos
e coelhos.”
“Volte!” chamou a Lagarta. “Tenho algo importante
a dizer: Não perca as estribeiras!”
“Gostaria que as criaturas não se ofendessem tão
facilmente!”
“– “Mas se as meninas comem ovos, ora, então são
uma espécie de serpente. É o que digo!” –
disse a pomba.”
– “Poderia me dizer, por favor, que caminho devo
tomar para sair daqui?”
– “Isso depende bastante de onde você quer chegar”,
disse o Gato.
– “O lugar não me importa muito...”, disse Alice.
– “Então não importa que caminho você vai tomar”,
disse o Gato.
– “Desde que eu chegue a algum lugar”, acrescentou
Alice em forma de explicação.
– “Oh, você vai certamente chegar a algum lugar”,
disse o Gato, “se caminhar bastante”.”
“– “Visite quem você quiser, são ambos loucos”.
– “Mas eu não ando com loucos”, observou Alice.
– “Oh, você não tem como evitar”, disse o Gato,
“somos todos loucos por aqui. Eu sou louco. Você é louca. Você deve ser, senão não
teria vindo para cá”.”
“Nunca imagine que você não é senão o que poderia
parecer aos outros que o que você foi ou poderia ter sido não era senão o que você
tinha sido que lhes parecia ter sido diferente.”
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