Editora: Ciranda
Cultural
ISBN: 978-65-550-0147-1
Tradução: Rafael
Bonaldi
Opinião: ★★★★☆
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Páginas: 288
Sinopse: Anne agora é
diretora da escola de Summerside. A nova cidade e posição preparam desafios,
como a influente família Pringle, que não a quer a frente da escola. Gilbert
Blythe está a três anos de concluir a faculdade de medicina e Anne se
corresponde com o noivo por cartas, compartilhando sua rotina com as viúvas tia
Kate e tia Chatty, a governanta Rebecca Dew, o gato Dusty e sua vizinha
Elizabeth.
“Onde há
boa vontade, há um caminho.”
“Estou
triste com a situação, pois não é possível argumentar com o preconceito.”
“A tia Chatty está
muito aborrecida, pois, quando ela desdobrou um lençol limpo para colocar na
minha cama, encontrou um vinco no formato de um diamante bem em seu centro e
ela tem certeza de que isso é o prenúncio de uma morte na casa. A tia Kate está
indignada com tamanha superstição, mas acho que prefiro as pessoas
supersticiosas. Elas dão cores à vida. O mundo não seria um lugar sacal se
todos fossem sábios e sensatos... E bons? Sobre o que conversaríamos?”
“As coisas sussurram umas com as outras durante a noite.”
“O ódio é apenas o amor que perdeu seu caminho.”
“Imitação é a forma mais sincera de elogio.” (Quintiliano)
“Mas temos
o momento perdido, porque é muito bom poder encontrá-lo; algum momento, momento bom, momento
rápido, momento vagaroso, momento de dar um beijo, momento de ir para casa,
momento imemorial... Que é uma das frases mais lindas do mundo. Sei que Rebecca
Dew me acha um tanto infantil. Mas, ah, Gilbert, não sejamos velhos e sábios
demais...”
“Ora, um
homem só traz problemas, a meu ver, e o casamento é a mais incerta de todas as
incertezas, mas o que mais uma mulher pode fazer?”
“Ninguém é velho
demais para usar o que deseja.”
“Suponho que o
universo seguirá seu curso se o deixarmos em paz.”
“– Há
sempre algo prazeroso para se ver ou ouvir.”
“– Bebês são criaturas
fascinantes – disse Anne, divagando. – Ouvi alguém dizer em Redmond que eles
são “magníficos pacotinhos de potencialidades”. Pense, Katherine, Homero
já foi um bebê, um bebê com
covinhas e grandes olhos brilhantes. Ele não era cego desde a infância, claro.
– Que lástima a mãe dele não saber que ele iria se tornar “O” Homero
– disse Katherine.
– Mas estou contente pela mãe de Judas não saber de antemão que ele
seria um Judas. Espero que não tenha chegado a descobrir.”
“Nada que
valha a pena vem fácil.”
“Gilbert,
querido, não tenhamos nunca medo das coisas, pois é uma escravidão pavorosa.
Dancemos para receber a vida e tudo que ela pode nos oferecer, mesmo que isso
acabe em um monte de problemas.”
“Luar sem
alguém com quem compartilhá-lo, é apenas um falso brilho.”

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