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sábado, 5 de abril de 2025

Anne de Windy Poplars, de Lucy Maud Montgomery

Editora: Ciranda Cultural

ISBN: 978-65-550-0147-1

Tradução: Rafael Bonaldi

Opinião: ★★★★☆

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Páginas: 288

Sinopse: Anne agora é diretora da escola de Summerside. A nova cidade e posição preparam desafios, como a influente família Pringle, que não a quer a frente da escola. Gilbert Blythe está a três anos de concluir a faculdade de medicina e Anne se corresponde com o noivo por cartas, compartilhando sua rotina com as viúvas tia Kate e tia Chatty, a governanta Rebecca Dew, o gato Dusty e sua vizinha Elizabeth.


 

“Onde há boa vontade, há um caminho.”

 

 

“Estou triste com a situação, pois não é possível argumentar com o preconceito.”

 

 

A tia Chatty está muito aborrecida, pois, quando ela desdobrou um lençol limpo para colocar na minha cama, encontrou um vinco no formato de um diamante bem em seu centro e ela tem certeza de que isso é o prenúncio de uma morte na casa. A tia Kate está indignada com tamanha superstição, mas acho que prefiro as pessoas supersticiosas. Elas dão cores à vida. O mundo não seria um lugar sacal se todos fossem sábios e sensatos... E bons? Sobre o que conversaríamos?”

 

 

“As coisas sussurram umas com as outras durante a noite.”

 

 

“O ódio é apenas o amor que perdeu seu caminho.”

 

 

“Imitação é a forma mais sincera de elogio.” (Quintiliano)

 

 

“Mas temos o momento perdido, porque é muito bom poder encontrá-lo; algum momento, momento bom, momento rápido, momento vagaroso, momento de dar um beijo, momento de ir para casa, momento imemorial... Que é uma das frases mais lindas do mundo. Sei que Rebecca Dew me acha um tanto infantil. Mas, ah, Gilbert, não sejamos velhos e sábios demais...”

 

 

“Ora, um homem só traz problemas, a meu ver, e o casamento é a mais incerta de todas as incertezas, mas o que mais uma mulher pode fazer?”

 

 

Ninguém é velho demais para usar o que deseja.”

 

 

Suponho que o universo seguirá seu curso se o deixarmos em paz.”

 

 

“– Há sempre algo prazeroso para se ver ou ouvir.”

 

 

– Bebês são criaturas fascinantes – disse Anne, divagando. – Ouvi alguém dizer em Redmond que eles são “magníficos pacotinhos de potencialidades”. Pense, Katherine, Homero já foi um bebê, um bebê com covinhas e grandes olhos brilhantes. Ele não era cego desde a infância, claro.

– Que lástima a mãe dele não saber que ele iria se tornar “O” Homero – disse Katherine.

– Mas estou contente pela mãe de Judas não saber de antemão que ele seria um Judas. Espero que não tenha chegado a descobrir.”

 

 

“Nada que valha a pena vem fácil.”

 

 

“Gilbert, querido, não tenhamos nunca medo das coisas, pois é uma escravidão pavorosa. Dancemos para receber a vida e tudo que ela pode nos oferecer, mesmo que isso acabe em um monte de problemas.”

 

 

“Luar sem alguém com quem compartilhá-lo, é apenas um falso brilho.”

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