Editora: Rocco
ISBN: 978-85-7980-124-2
Opinião: ★★★☆☆
Páginas: 792
Sinopse: A saga
de Eragon chega ao fim neste emocionante volume do Ciclo A Herança. Não
muito tempo atrás, Eragon – Matador de Espectros, Cavaleiro de Dragão – nada mais
era do que um pobre menino de fazenda. Seu dragão, Saphira, não passava de uma
pedra azul na floresta. Agora, o destino de toda uma civilização repousa sobre
seus ombros. Longos meses de lutas e treinamentos trouxeram vitórias e
esperança, assim como perdas dolorosas. Mas a verdadeira batalha ainda está por
vir: eles precisam enfrentar Galbatorix. Quando o fizerem, terão de ser fortes
o suficiente para derrotá-lo. Se eles não puderem fazer isso, ninguém poderá.
Não haverá segunda chance.
O Cavaleiro e seu dragão chegaram mais longe do que
qualquer um ousou imaginar. Será que conseguirão derrubar o rei do mal e
reestabelecer a justiça na Alagaësia? E a que custo? Em Herança,
Christopher Paolini conclui a fascinante saga do jovem Cavaleiro de Dragão,
iniciada em Eragon, Eldest e Brisingr – os quatro
livros que compõem o bestseller mundial Ciclo A Herança.
“Se você não fizer uns inimigos de vez em
quando, é covarde ou pior.”
“É impossível passar pela vida incólume.”
“Eragon passou os dedos pelos cabelos. Subitamente,
sentiu-se muito cansado. Por que tudo precisa ser tão difícil?
Porque, respondeu
Saphira, todo mundo quer comer, mas ninguém quer ser comido.”
“É uma imaginação hiperativa que transforma
os homens em covardes, não um excesso de medo, como muitos imaginam.”
“Você deveria saber que tudo neste mundo tem
de ser pago, em ouro, em tempo ou em sangue.”
“Se tivéssemos suprimentos, eu esperaria e
deixaria que a fome os vencesse. Esta seria a melhor maneira (de
derrotá-los). Qualquer outra coisa é loucura. Mas, como ele sabia,
a guerra é um catálogo de loucuras.”
“Dizem que crianças são uma bênção para todos
nós – disse Galbatorix. Não concordo. Pela minha experiência, crianças são tão
cruéis e vingativas quanto adultos. Apenas falta-lhes a força para subjugar os
outros à sua vontade.”