Editora:
Companhia das Letras
ISBN:
978-85-716-4468-7
Tradução: Marcos
Santarrita
Opinião: ★★★★☆
Páginas: 632
Relembro agora da postagem João
Goulart: uma biografia, escrita por Jorge Ferreira, em março de 2013, já
remetendo à outra passagem:
Em outubro de 2008, com o título “pequena
explicação”, escrevi aqui no blog:
“(...) Só gostaria de salientar que as partes
dos livros de não-ficção, especialmente os dois últimos, foram bem maiores do
que o normal, assim como muitos dos que possivelmente virão por aí, porque não
gostaria de me esquecer das ideias que tinha absorvido – o que fatalmente
ocorrerá com o andar dos anos – e não poder relê-las com maior precisão. (...)
Daí a necessidade de textos maiores nos
livros de não-ficção, o que não implica que sejam melhores ou piores. Apenas
gostaria de levar os principais conceitos comigo – se é que isto é possível –
mesmo nos livros deste calibre.”
Como exemplo, a postagem anterior a esta, do
livro 1968:
o ano que não terminou, foi bem longa – e o livro não tem trezentas
páginas. Esta biografia do Jango tem mais de setecentas páginas.
Destarte, seria inconveniente referenciar
todos os trechos que julgo importantes, pois a postagem tomaria um tamanho
enorme, inconveniente para um blog.
Até anotei os trechos que gostaria de
destacar, mas não será possível trazê-los para cá. Também não julguei
conveniente postar só um ou outro, deixando outras partes igualmente
importantes para trás.
Fica a dívida.
O mesmo ocorre com a presente obra de
Hobsbawm. Infelizmente (?) foram mais de 90 páginas selecionadas. É
impraticável citá-las.
De qualquer modo, deixo a recomendação tanto
para este livro, quanto para os demais da série do autor.
Ok.
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