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sexta-feira, 16 de maio de 2014

Musashi: O Vento – O Céu – Eiji Ishiokawa

Editora: Estação Liberdade
ISBN: 978-85-7448-167-8
Tradução: Leiko Gotoda
Opinião: ★★★☆☆
Páginas: 696
Sinopse: Ver Parte I



“A incapacidade de ouvir um conselho amigo é típica dos fadados à destruição.”


“Para quem espera, o tempo passa com lentidão exasperante, quase insuportável.”


“A vitória é como a lua refletida num lago: tentar agarrá-la, confiando excessivamente em sua própria sabedoria e força, significava quase sempre afogar-se nas águas e perder a vida.”


“Idosos são, em geral, impacientes e despóticos.”


“O inimigo externo pode até ser derrotado, mas não há como derrotar o interno.”


“O amor não encontra espaço algum na cabeça de um homem que avança ao encontro da morte.”


“Pequenos segredos podem muitas vezes projetar sombras sobre uma amizade.”


“Um enigma ao estilo da proposição zen: “Qual o som de uma mão batendo palmas?”.”


“Ninguém é capaz de prever o que poderá acontecer a si próprio dentro de alguns minutos, quanto mais de garantir que uma criança – um ser cuja vida mal começou – será feliz ou não num remoto futuro. Pouco razoável era também planejar o futuro de uma pessoa dotada, como todas, de vontade própria.”


“Uma criança não é capaz de esconder alegria.”


“Um filho deve parecer sempre imaturo para o pai.”

Um comentário:

  1. Gostei dos trechos: "A incapacidade de ouvir um conselho amigo é típica dos fadados à destruição" e “O inimigo externo pode até ser derrotado, mas não há como derrotar o interno.”

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