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sexta-feira, 21 de setembro de 2007

A Arte da Guerra, de Sun Tzu

Editora: L&PM

ISBN: 978-85-2541-059-7

Tradução: Sueli Barros Cassal

Opinião: ★★★☆☆

Páginas: 150

Sinopse: Qual é a originalidade deste que é o mais antigo tratado de guerra? É que é melhor ganhar a guerra antes mesmo de desembainhar a espada. O inimigo não deve ser aniquilado, mas, de preferência, deve ser vencido quando seus domínios ainda estiverem intactos. Muitas vezes, a vitória arduamente conquistada guarda um sabor amargo de derrota, mesmo para os próprios vencedores. A arte da guerra do chinês Sun Tzu, um texto que remonta à turbulenta época dos Estados Combatentes na China há quase 2.500 anos, chegou até nos trazendo as ideias de um filósofo-estrategista que comandou e venceu muitas batalhas.

‘A garantia de nos tornarmos invencíveis está em nossas próprias mãos. Tornar o inimigo vulnerável só depende dele próprio.’ ‘Por mais crítica que seja a situação e as circunstâncias em que te encontrares, não te desesperes. Nas ocasiões em que tudo inspira temor, nada deves temer. Quando estiveres cercado de todos os perigos, não deves temer nenhum. Quando estiveres sem nenhum recurso, deves contar com todos. Quando fores surpreendido, surpreende o inimigo.’ ‘Não adies o momento do combate, nem esperes que tuas armas se enferrujem e o fio de tuas espadas se embote. A vitória é o principal objetivo da guerra.’ ‘A rapidez é a seiva da guerra.’ ‘A invencibilidade está na defesa, a possibilidade de vitória, no ataque. Quem se defende mostra que sua força é inadequada, quem ataca mostra que ela é abundante.’


“Toda guerra baseia-se no logro. Portanto, quando capaz, finja incapacidade; quando ativo, inatividade. Quando próximo, faça parecer que está muito longe; quando longe, que está próximo. Ofereça ao inimigo uma isca para atraí-lo; finja desordem e o golpeie. (...) Se alguém quer fingir desordem para atrair o inimigo, tem de agir com muita disciplina. Somente nesta condição pode fingir confusão. Quem deseja simular covardia e fica a espera do inimigo, deverá ser corajoso, pois só então é capaz de simular medo. E o que deseja parecer fraco, para evocar arrogância do inimigo, precisa ser extremamente forte. Só assim pode fingir fraqueza.”

 

 

“Se a noite o acampamento do inimigo está rumoroso, ele está com medo.”

 

 

“Não ataque as tropas de elite do inimigo.”

 

 

“A invencibilidade reside na defesa; a possibilidade de vitória no ataque.”

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